🚐 O Encontro de Motorhomeiros e Campistas de MS – Histórias da Estrada em Campo Grande.
- Marlene Da Costa Silva Xavier
- 12 de mai.
- 2 min de leitura
No 4º Encontro de Motorhomeiros e Campistas de Mato Grosso do Sul, o JabutiHome - Storyteller chegou com o coração aberto — e saiu com ele ainda mais cheio.
Foram dias de partilha, sotaques diferentes, ideias criativas e motorhomes incríveis estacionados lado a lado. Mas o mais especial mesmo foram as pessoas: cada um com sua história, sua motivação e seu jeito único de viver na estrada.
☕ Conversas entre redes, chimarrão na mão, histórias que começaram com um “larguei tudo” e hoje viraram estilo de vida. Conhecemos figuras como Tonico, Vovozão, Silei e Carlos — cada um com uma alma nômade brilhando nos olhos.
🌅 Teve pôr do sol entre os motorhomes, teve chuva, risada, cantoria, churrasco e até oração.
📽️ E claro… a gente registrou tudo! Porque a estrada merece ser contada.
Risadas que valem mais do que mil quilômetros rodados. No Encontro em Campo Grande, a alegria circulava de cadeira em cadeira — entre o café e a prosa. Em meio às árvores da Vila Morena, o som das gargalhadas ecoava entre as lonas e redes.
Gente simples, coração grande. Histórias de estrada e de vida se cruzando como se já se conhecessem de outras viagens.
Quatro campistas (Cilei e sua família) sentados em cadeiras de praia, à sombra de árvores, compartilham um momento de descontração e alegria. Ao fundo, uma rede colorida balança suavemente atrás deles, compondo o cenário acolhedor do acampamento. Tudo respira tranquilidade, companheirismo e o espírito livre da vida nômade.
Jória e Carlos vivem no casulo… mas quem voa mesmo é ela. “A borboleta é ela. Eu sou o zangão”, brinca Carlos, enquanto dividem a vida — e o café — com leveza e sabedoria campista.
Entre o colorido do casulo e o cuidado com os detalhes do acampamento, Jória e Carlos mostram que viver na estrada não é abrir mão do conforto — é reinventá-lo. Eles transformaram um pequeno espaço em lar, e a rotina nômade em poesia.
Ela cuida dos cantinhos com delicadeza, ele chega com o humor certeiro. Juntos, carregam não só bagagem física, mas uma bagagem de experiências e sabedoria que só o tempo e o amor pela liberdade podem construir.
O “casulo” deles é abrigo, é refúgio e também escola — pra quem passa por perto e para pra ouvir.
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